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Quase meia década de Revolução Síria

Já chega de Bashar Al-Assad no poder

Em 2011, iniciou-se na Síria uma das maiores e mais trágicas revoluções dos últimos anos. Na época, o sonho de liberdade do povo foi inspirado nos protestos da Primavera Árabe na Tunísia e no Egito. Ao despertar e colocar em movimento milhões de pessoas que suportaram por longos anos a miséria e a tirania, a revolução se transformou em um enfrentamento contra o sistema e o imperialismo.

Quatro anos depois, o conflito na Síria continua. A guerra civil no país é considerada a pior catástrofe humanitária do século XXI, onde 3 milhões de pessoas foram obrigadas a deixar o país e mais de 300 mil sírios já morreram, números que tendem a crescer cada vez mais.

Grande parte da Síria encontra-se destruída e a economia está em crise. O ditador Bashar Al-Assad age impunemente diante do mundo que fecha os olhos ao massacre que acontece no país.

O problema não é a religião

Os meios de comunicação divulgam que a Síria vive em conflito em decorrência de religiões e etnias distintas, mas não é por ai. Nos grandes protestos, juntam-se sunitas, cristãos e alauitas com um objetivo em comum: lutar pela democracia e melhores condições sociais. Então, deixa-se claro que a revolução na Síria não tem ligação com a religião e, sim, com a luta contra a ditadura.

Verdadeiros inimigos

Os grandes inimigos da revolução síria são o regime criminoso de Bashar Al- Assad, apoiado pelo Irã e pela Rússia, e o Estado Islâmico, com seus métodos fascistas vinculados a Arábia Saudita, ao Qatar e a Turquia. Ambos defendem a ditadura e a exploração. Além disso, os Estados Unidos, com a desculpa de lutar contra o terrorismo, planeja estabelecer outro regime ditatorial.

A luta não para

Os rebeldes, organizados em grupos, conquistaram vitórias importantes. As milícias curdas, apoiadas por tropas do Exército Sírio Livre, expulsaram o Estado Islâmico de Kobane. Em Aleppo, a ditadura está enfraquecida.

Todos os que lutam contra qualquer tipo de exploração precisam se colocar ao lado do povo sírio e contra Bashar Al-Assad. O Oriente Médio necessita libertar-se da opressão.

Fonte: PSTU

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